Todos nós nos desafiamos, todos nós nos levamos ao limite das nossas forças e capacidades individuais, em dado ponto, ou, para alguns, quase todos os dias. Quando o cansaço e a insegurança parecem mais pesados que a vontade, quando os desafios que a vida nos coloca parecem uma onda gigante impossível de dominar, dá vontade de desistir, parece mais fácil dar meia volta e fugir, mas é nessas alturas que devemos dar voz a uma sussurrante força motriz que mora no fundinho das nossas entranhas e que nos impele a avançar, combater medos, dominar ansiedades, ir mais além ou simplesmente continuar a viver.
McNamara criou (mais uma vez, na nossa Nazaré) uma metáfora à vida de todos nós, mas a provar-nos que é possível dominar o que parece sobre-humano, é possível atingir a auto-superação, encarar a vida de frente, mesmo que nos chamem loucos por acreditar ou por fazê-lo.
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