Crise, cortes, horários ao milímetro (feitos por quem pouco ou nada percebe de ver doentes), ameaças, falta de sustentabilidade na qualidade do atendimento, ver partir quem devia ficar, ver quem fica ser esmifrado, ver sem esperança de colocação quem tudo deu (refletindo o futuro pessoal?)...
Mas anda tudo louco?
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