quarta-feira, 10 de abril de 2013

O stress de ser a minha pessoa:
 - relatórios de estágios passados em andamento / por fazer
 - coordenação editorial de um livro a ser lançado ainda este ano
 - mil e um trabalhos em curso
 - uma pós-graduação
 - apresentações já marcadas e muito estudo para o estágio corrente
 - organização de apresentações formativas para os restantes internos, seleccionando e distribuindo temas
 - realização de escalas mensais
 - o trabalho do dia-a-dia, com urgências, permanências and so on... que ocupa mais de 50h por semana, entrando todos os dias as 7h50 no Hospital sem saber bem a que horas saio
 - ser mulher, namorada, filha, neta, irmã, amiga e dona de casa (last, but definitely not least).

E é isto (mesmo assim acho que falta muita coisa). Isto interessa só a mim, é um (auto)desabafo para por as coisas em perspectiva e entender o meu próprio cansaço. Não é queixume, dou graças por ter o que fazer (e mais ainda por amar o que faço), é uma constatação (e talvez explique muita coisa).

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