- relatórios de estágios passados em andamento / por fazer
- coordenação editorial de um livro a ser lançado ainda este ano
- mil e um trabalhos em curso
- uma pós-graduação
- apresentações já marcadas e muito estudo para o estágio corrente
- organização de apresentações formativas para os restantes internos, seleccionando e distribuindo temas
- realização de escalas mensais
- o trabalho do dia-a-dia, com urgências, permanências and so on... que ocupa mais de 50h por semana, entrando todos os dias as 7h50 no Hospital sem saber bem a que horas saio
- ser mulher, namorada, filha, neta, irmã, amiga e dona de casa (last, but definitely not least).
E é isto (mesmo assim acho que falta muita coisa). Isto interessa só a mim, é um (auto)desabafo para por as coisas em perspectiva e entender o meu próprio cansaço. Não é queixume, dou graças por ter o que fazer (e mais ainda por amar o que faço), é uma constatação (e talvez explique muita coisa).
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