Sinto falta de férias. Sinto falta de festividades. Quem as tem todinhas garantidas nem sonha a sorte que tem... Não ter Natal, não ter Páscoa, estar sempre longe quando a família está toda unida, é um preço elevado a pagar pela profissão que adoro. Mas pago-o, apesar do que custa, pensando que estou ali pelo outro, que é necessária e útil a minha presença, que é um dos muitos ossos do ofício.
Com o coração apertado, mas a mente disponível e pronta para o Serviço ao Outro que é a Medicina.
Sem comentários:
Enviar um comentário