segunda-feira, 25 de março de 2013

Sinto falta de férias. Sinto falta de festividades. Quem as tem todinhas garantidas nem sonha a sorte que tem... Não ter Natal, não ter Páscoa, estar sempre longe quando a família está toda unida, é um preço elevado a pagar pela profissão que adoro. Mas pago-o, apesar do que custa, pensando que estou ali pelo outro, que é necessária e útil a minha presença, que é um dos muitos ossos do ofício. 
Com o coração apertado, mas a mente disponível e pronta para o Serviço ao Outro que é a Medicina.

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