Ontem não falei do Dia do Pai... Talvez a figura Materna e o Feminino tenham, para mim, um peso tão forte, que não valorizo tanto quanto devia a figura do Pai. Mea culpa. Mas não descuro o meu. Apesar de muitos pesares que pesam no nosso caminho até hoje, foi ele "que me escreveu". Admiro a sua resiliência e admiro o seu esforço por querer e conseguir ser mais e melhor sem abdicar dos seus ideais. Admiro a sua cultura e a sua escrita. Admiro a sua presença calada, mas sempre protectora, defendendo-me sempre de quem não me conhece e muito diz.
Com um dia de atraso (mas só aqui)... Feliz dia do Pai!
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