O Outono é assim. A dança do cair da folha.
Pouco tenho parado para reparar, mas é bom quando o faço. Lembra que, por mais depressa que a minha vida ande, por mais caóticos que sejam os meus dias e as minhas semanas, por maior que seja o medo do futuro, a incerteza do que virá, a natureza lá estará, como pano de fundo, presença constante e reconfortante porque previsivelmente mutável. "Qualquer que seja o Futuro, haverá sempre noites de luar, a serra de Sintra e o Tejo a correr para o mar!"(palavras imortalizadas pelo Prof. José Hermano de Saraiva).
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