Corremos. Todos os dias corremos para o trabalho, para casa, para o ginásio, para as compras. E para sermos felizes. Para termos tudo já. Sonhamos muito, sonhamos grande, mas é preciso tempo para que o que é nosso chegue até nós. E é preciso parar de correr desenfreadamente, de buscar incessantemente, de querer tudo o que não temos e olhar à nossa volta e, simplesmente, sermos felizes. Pelo que somos, pelo que temos, pelo agora. Não digo para parar a luta, não digo para abandonar a corrida, mas a tartaruga no seu caminho lento e contemplativo ganhou à lebre e saboreou o caminho.
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