Does it remind you of something?
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Back on track
Katherine Heigl
Depois disto pensei que não havia esperança, mas graças ao senhor a moça está a renascer das cinzas!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Sofia's wedding
Algumas pics inversas às que me têm ferido os olhos da Kim Kardashian... Fotos de um casamento descontraído, sem esforço, displicentemente elegante, de Sofia Coppola com Thomas Mars, o vocalista de uma banda que gosto imenso, Phoenix.
Vestido Azzedine Alaïa.
Os tons da festa.
A bebida oficial, o espumante Sofia, criado pela Francis Ford Coppola Winery.
MTV Video Music Awards 2011
Na lista dos looks que me agradaram há poucos, mas bons. A primeira, Beyoncé, linda e grávida.
Glowing...
A segunda, a minha sempre favorita, Adele. Mais uma vez com uma actuação fantástica, arrepiante, sem fogo de artifício, bailarinos ou efeitos especiais, só ela e o piano.
A terceira Katie Holmes.
E a última, Louise Roe.
E agora a selecção do "mais vale cair em graça que ser engraçado"...
A quase sempre indescritível Katy Perry.
Nicki Minaj. Mas o que é isto???
Sim, esta é Lady Gaga como o seu alter ego masculino Joe Calderone (?!?)... melhor que bifes, pelo menos. Mesmo assim, a actuação dela foi brilhante.
Há alturas na vida em que tudo o que resta é atravessar, é fazer o caminho caminhando, sem olhar para trás, sem nos determos nas maldades com que o passado nos presenteou, sem cutucarmos feridas abertas e simplesmente deixarmos que elas cicatrizem. É tudo o que resta um dia... uma cicatriz, uma lembrança. Quando a própria vida dói demais, quando o céu é escuro, quando tudo parece impossível e insuportável só o dia de amanhã poderá trazer algum alento. Só um amanhã no qual não colocamos os nossos futurismos pessimistas, no qual não prevemos um tempo sufocante de dor e saudade, o qual deixamos simplesmente que aconteça. E há sempre muito de bom que não conseguimos enxergar à nossa volta. Temos sempre a nós, temos sempre aquilo tudo que o passado fez organizar e crescer em nós, temos sempre as coisas que gostamos de fazer, temos sempre um ombro amigo à disposição, temos sempre a nossa esperança, os nossos sonhos e projectos pessoais, e, acima de tudo, o nosso amor próprio. A reconstrução do eu que o futuro promete tem de ser o mais aliciante. E essa reconstrução é por nós e para nós e nunca para ou por alguém. No futuro alguém olhará eventualmente para o nosso eu melhor, crescido, organizado e cicatrizado e achá-lo-à belo e talvez e aí, e só aí, estejam criadas as condições para florescer uma relação sólida.
Para ti A..
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