As relações dão sempre pano para mangas. Pensadas e repensadas, escritas e dissecadas pela blogosfera, grupos de amigos, família... Não sou nenhuma expert, estas são opiniões baseadas no que vivo e vejo viver, mas tal como tudo o que escrevo, são desabafos e transcrições de guias próprios que me ajudam a pôr em perspetiva e reforçar caminhos que acho que devo seguir.
Na minha modesta opinião, uma relaçao é algo muito simples que teimamos em complicar (como tudo em que o ser humano toca). Reside num fundamento... o sentimento, mas sempre aliado a uma ação... o esforço mútuo para o manter. Se o amor, amizade e companheirismo estão presentes, é mais que meio caminho andado para se ultrapassarem mil e um obstáculos, mesmo aqueles que nós próprios criamos. Parece utópico, mas não me parece que seja, porque depende em grande parte na veracidade e firmeza do que se sente, o que é bastante simples, ou há ou não há. Contudo, mesmo quando existe sentimento, nem tudo são rosas e há que trabalhar (e muito) para que as coisas funcionem. Como qualquer bem precioso, uma relação tem que ser acarinhada e nutrida, regada de muitos momentos só a dois, e bem protegida de "pragas" invejosas que insistem em envenenar a relação com perguntinhas, comentários ou atitudes maliciosas. Deve haver um esforço diário de parte a parte para fazer o bem pelo outro e pelos dois, mas sem nunca abdicar do individual, de nós, do que somos e daquilo em que acreditamos. O esforço e a cedência necessários devem ser mútuos e para um bem comum, porque, em última instância, se só um cede desgasta-se, dilui-se e acaba por ser forçado a desistir. Não se podem apagar gostos, vontades, credos ou maneiras de ser, mas têm que ser moldados ao outro, porque uma relação não é um par de dois, mas uma união.
As decisões perante encruzilhadas e obstáculos são momentos decisivos. Estas devem ser tomadas em conjunto e, se o sentimento está lá, é posto à prova de forma suave e quase nem se sente o ressalto, mas quando há dúvidas em relação ao próprio sentimento, estas podem entrenhar-se como uma hera e sufocar a relação.
Se, por um lado, penso que, para se entrar numa relação, há que estar preparado a deixar egoísmos e intransigências de parte, estar bem resolvido e em paz com o que somos e o que queremos, por outro, acredito que uma relação bem sucedida, em si, deve trazer ao de cima o melhor de nós, transportando as nossas melhores características para a superfície das nossas vivências.
Tudo se resume a gostar de nós, gostar do outro e gostar de trabalhar e defender o que nos une. Demasiado simples para ser facilmente complicado.
Na minha modesta opinião, uma relaçao é algo muito simples que teimamos em complicar (como tudo em que o ser humano toca). Reside num fundamento... o sentimento, mas sempre aliado a uma ação... o esforço mútuo para o manter. Se o amor, amizade e companheirismo estão presentes, é mais que meio caminho andado para se ultrapassarem mil e um obstáculos, mesmo aqueles que nós próprios criamos. Parece utópico, mas não me parece que seja, porque depende em grande parte na veracidade e firmeza do que se sente, o que é bastante simples, ou há ou não há. Contudo, mesmo quando existe sentimento, nem tudo são rosas e há que trabalhar (e muito) para que as coisas funcionem. Como qualquer bem precioso, uma relação tem que ser acarinhada e nutrida, regada de muitos momentos só a dois, e bem protegida de "pragas" invejosas que insistem em envenenar a relação com perguntinhas, comentários ou atitudes maliciosas. Deve haver um esforço diário de parte a parte para fazer o bem pelo outro e pelos dois, mas sem nunca abdicar do individual, de nós, do que somos e daquilo em que acreditamos. O esforço e a cedência necessários devem ser mútuos e para um bem comum, porque, em última instância, se só um cede desgasta-se, dilui-se e acaba por ser forçado a desistir. Não se podem apagar gostos, vontades, credos ou maneiras de ser, mas têm que ser moldados ao outro, porque uma relação não é um par de dois, mas uma união.
As decisões perante encruzilhadas e obstáculos são momentos decisivos. Estas devem ser tomadas em conjunto e, se o sentimento está lá, é posto à prova de forma suave e quase nem se sente o ressalto, mas quando há dúvidas em relação ao próprio sentimento, estas podem entrenhar-se como uma hera e sufocar a relação.
Se, por um lado, penso que, para se entrar numa relação, há que estar preparado a deixar egoísmos e intransigências de parte, estar bem resolvido e em paz com o que somos e o que queremos, por outro, acredito que uma relação bem sucedida, em si, deve trazer ao de cima o melhor de nós, transportando as nossas melhores características para a superfície das nossas vivências.
Tudo se resume a gostar de nós, gostar do outro e gostar de trabalhar e defender o que nos une. Demasiado simples para ser facilmente complicado.
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