Há poucos amigos fiéis e muito poucos amigos reais.
Há muita gente que finge preocupar-se só para se sentir bem consigo mesmo, porque quando chega a hora de estender a mão, "ah e tal que estou muito ocupado a viver a minha vidinha". Faz-me prurido o amigo que pica o ponto mas não ouve ou vê ou sente quando se passa algo errado do outro lado.
Eu, como pessoa de muito pouco tempo livre, posso não ser muito presente, mas quando ligo ouço e sinto, ou quando falo com alguém tento ler se olhos dizem mais que a palavra. Mal comparando, com as mães com quem lido isto acontece muito, uma cara franzida ou um sobrolho carregado não expressos em palavras, e eu já estou "diga-me o que lhe vai na alma mamã, eu sei que se passa algo mais"... e assim tento ser com os meus. E queria muito que o fossem comigo e com os deles. Há muita falta de comunicação neste mundo, tanto da verbal, como, e principalmente, da compreensão mútua da não verbal.
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